Então, e segundo eles, é assim:
O que vai afetar a paisagem é o tal paredão, pelo que há que resolver o assunto de forma integrá-lo na dita paisagem. Porque o problema é o paredão, esmagador e pesado.
E nesta estratégia, o primeiro a alinhar foi o Secretário de Estado Francisco José Viegas que, publicamente, até disse que o melhor talvez fosse pintar o muro de verde.
O assunto deu que falar e toda a gente comentou a genial solução do responsável cultural do país. Logo de seguida a EDP não o faz por menos, e anuncia a contratação do laureado arquiteto Souto Moura, para fazer o projeto de integração paisagística do muro. O assunto volta outra vez a ser falado e vivamente discutido. E, para não se perder o balanço, a EDP anuncia que a obra de Souto Moura vai ser um ex-libris do Douro.
E toda a gente discute o muro. Segundo eles, o muro é que é o problema. Mas vai ser resolvido.
Mas só é enganado quem quer. É que problema não é o muro da barragem. O muro é o menos. Fosse o muro o nosso problema!
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Texto da autoria de Francisco Gouveia, Eng.º, publicado em Notícias do Douro.
1 comentário:
Não são precisas mais barragens.As cidades ,vilas e aldeias vão poupar 50% de eletrecidade,nas vias públicas,e repartições.A eletrecidade já é sufeciente para o consumo de Portugal.Não afoguem a RAINHA DAS LINHAS DE PORTUGAL,por dez réis de eletrecidade.Mauricio Arrais.Abrantes.
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