- 31.07.2010 - Diario Digital - Tua: Autarca diz que processo é «uma barafunda total»
- 31.07.2010 - JN - Classificação da linha do Tua não pára barragem
- 29.07.2010 - TVI - Classificação da linha do Tua como monumento nacional pode travar barragem
- 29.07.2010 - Publico - Classificação da linha do Tua faz parar obras da barragem
- 29.07.2010 - RTP - Abertura do processo de classificação como monumento nacional pode travar barragem
- 29.07.2010 - Destak - Classificação como monumento nacional pode travar barragem
- 24.07.2010 - DN Economia - EDP avança com barragem de Foz Tua
- 23.07.2010 - Destak - Construção avança com impasse da ferrovia por resolver
- 23.07.2010 - Jornal de Notícias - EDP lança concurso para construção da barragem de Foz-Tua
- 23.07.2010 - Jornal de Negócios - EDP lança concurso para construção da barragem de Foz-Tua
- 21.07.2010 - ionline - "Verdes" acusam EDP de "gigantesca hipocrisia" por proposta de criação de parque natural Sabor/Tua
- 19.07.2010 - Expresso - Barragens: EDP propõe a ciração do parque natural Sabor/Tua
- 17.07.2010 - SIC - Investigador diz que novas barragens não vão ter aproveitamento turístico
- 13.07.2010 - Jornal de Notícias - Pare, Escute, Olhe
- 11.07.2010 - Correio da Manhã - Abandonar o interior
- 09.07.2010 - DN - Linha do Tua: Ministério está a estudar vários cenários - António Mendonça
- 09.07.2010 - RTP - Autarca de Mirandela aponta dedo ao ministro das Obras Públicas por “mais uma patacoada”
- 09.07.2010 - Mensageiro notícias - Movimento propõe referendo regional à Linha do Tua
sábado, 31 de julho de 2010
O que diz a comunicação social - Jul2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Tua: um rio, uma linha
Tua: um rio, uma linha - Exposição de fotografia na Casa Museu Maurício Penha
A Fundação Casa-Museu Maurício Penha tem a honra de convidar Vª. Exª. para a inauguração da exposição de fotografia de José Miguel Ferreira numa iniciativa conjunta com a Associação dos Amigos do Vale do Rio Tua, a levar a cabo no dia 24 de Julho de 2010 pelas 18h00:http://www.jmf-photo.net/expo-tua-penha-jmf-en.htm
A exposição estará patente até 30 de Setembro de 2010 e pode ser visitada dentro do horário da Casa-Museu.
Mais informações:
Fundação Casa-Museu Maurício Penha
Rua Fonte de Baixo, 5
5070-367 Sanfins do Douro (Alijó)
Portugal
cmuseumpenha@mail.telepac.pt
cmuseumpenha@gmail.com
Tel /fax:: 259686133
segunda-feira, 19 de julho de 2010
José Silvano acusa ministro de só dizer “patacoadas”
A Linha do Tua é mais rentável para a região, em termos turísticos, do que a Auto-estrada Transmontana.
A ideia é defendida pelo autarca de Mirandela, no seguimento das palavras do Ministro das Obras Públicas que, na Assembleia da República, disse que a manutenção da linha tem um custo de 150 milhões por ano e, por isso, valia mais comprar um carro a cada utilizador da linha.
Silvano diz que o Ministro anda confuso com os números, e não acerta naquilo que diz.
“Desde que entrou para ministro ainda não acertou uma. Disse que a segurança da linha custaria 150 milhões de euros, isto é, fazer uma praticamente nova, e não o funcionamento da linha como ele disse, que estava a enganar os deputados. O funcionamento da linha custa à CP 250 mil euros por ano. O que custaria 150 milhões era a consolidação e manutenção da linha para que tivesse segurança no futuro. Mas o investimento de 150 milhões seria mais rentável para a região do que os trezentos e tal da auto-estrada. É que a auto-estrada traz gente mas leva gente da região e a linha apenas traz. Por isso é que digo que é mais uma patacoada do senhor ministro.”
Seguindo o raciocínio do Ministro António Mendonça, o presidente da câmara de Mirandela ironiza e sugere que nas áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, onde o prejuízo é muito maior, a classe dos veículos a oferecer seja diferente.
“É de rir porque eu então pergunto pelos mil e seiscentos milhões de euros de saldo negativo da Metro do Porto? Será para comprar um camião a cada portuense? E os dois mil milhões do metro de Lisboa, que já davam para um camião TIR a cada lisboeta? Se a questão é posta assim, tem de ser vista em todos os lados em todo o lado e não só em Trás-os-Montes.”
A reacção do autarca de Mirandela às recentes declarações do Ministro das Obras Públicas em relação à Linha do Tua.
Escrito por CIR
Fonte: Radio Brigantia
A ideia é defendida pelo autarca de Mirandela, no seguimento das palavras do Ministro das Obras Públicas que, na Assembleia da República, disse que a manutenção da linha tem um custo de 150 milhões por ano e, por isso, valia mais comprar um carro a cada utilizador da linha.
Silvano diz que o Ministro anda confuso com os números, e não acerta naquilo que diz.
“Desde que entrou para ministro ainda não acertou uma. Disse que a segurança da linha custaria 150 milhões de euros, isto é, fazer uma praticamente nova, e não o funcionamento da linha como ele disse, que estava a enganar os deputados. O funcionamento da linha custa à CP 250 mil euros por ano. O que custaria 150 milhões era a consolidação e manutenção da linha para que tivesse segurança no futuro. Mas o investimento de 150 milhões seria mais rentável para a região do que os trezentos e tal da auto-estrada. É que a auto-estrada traz gente mas leva gente da região e a linha apenas traz. Por isso é que digo que é mais uma patacoada do senhor ministro.”
Seguindo o raciocínio do Ministro António Mendonça, o presidente da câmara de Mirandela ironiza e sugere que nas áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, onde o prejuízo é muito maior, a classe dos veículos a oferecer seja diferente.
“É de rir porque eu então pergunto pelos mil e seiscentos milhões de euros de saldo negativo da Metro do Porto? Será para comprar um camião a cada portuense? E os dois mil milhões do metro de Lisboa, que já davam para um camião TIR a cada lisboeta? Se a questão é posta assim, tem de ser vista em todos os lados em todo o lado e não só em Trás-os-Montes.”
A reacção do autarca de Mirandela às recentes declarações do Ministro das Obras Públicas em relação à Linha do Tua.
Escrito por CIR
Fonte: Radio Brigantia
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Sim ou Não às barragens do Tua e Sabor? - Museu do Douro, 17JUL2010
Exmos(as) Senhores(as),
No próximo sábado, dia 17 de Julho, pelas 10 horas no Museu do Douro, Régua, o blog Nortadas marca a agenda da actualidade com um importante debate à volta da questão das barragens do Tua e do Sabor.
De acordo com informação constante no blog "Nortadas", haverá intervenções a favor da solução das barragens e do plano nacional de barragens e intervenções contra a solução proposta das barragens.
A EDP far-se-á representar e os demais palestrantes, já confirmados, são:
Professor Doutor Rui Cortes (UTAD),
Professsor Alvaro Domingues (FAUP);
Professor Doutor Joanaz de Melo (UNL)
Professor Doutor Sampaio Nunes;
Dr. Francisco Sousa Fialho;
Dr. João Anacoreta Correia.
Segue em anexo convite para este debate, que se espera participativo!
Podem ser obtidas mais informações no blog:
http://nortadas.blogspot.com/
Cumprimentos,
Associação dos Amigos do Vale do Rio Tua
No próximo sábado, dia 17 de Julho, pelas 10 horas no Museu do Douro, Régua, o blog Nortadas marca a agenda da actualidade com um importante debate à volta da questão das barragens do Tua e do Sabor.
De acordo com informação constante no blog "Nortadas", haverá intervenções a favor da solução das barragens e do plano nacional de barragens e intervenções contra a solução proposta das barragens.
A EDP far-se-á representar e os demais palestrantes, já confirmados, são:
Professor Doutor Rui Cortes (UTAD),
Professsor Alvaro Domingues (FAUP);
Professor Doutor Joanaz de Melo (UNL)
Professor Doutor Sampaio Nunes;
Dr. Francisco Sousa Fialho;
Dr. João Anacoreta Correia.
Segue em anexo convite para este debate, que se espera participativo!
Podem ser obtidas mais informações no blog:
http://nortadas.blogspot.com/
Cumprimentos,
Associação dos Amigos do Vale do Rio Tua
sexta-feira, 9 de julho de 2010
II Festival Internacional de Canoagem de Águas Bravas da Terra Quente
O II Festival Internacional de Canoagem de Águas Bravas da Terra Quente, vai realizar-se a 9, 10 e 11 de Julho de 2010 em Trás-os-Montes, no Vale do Tua. O evento será organizado pela COAGRET (Coordenadora de Afectados pelas Grandes Barragens e Transvases), em parceria com CCABP (Clube de Canoagem de Águas Bravas de Portugal), Grupo dos Tamecanos de Mondim - Aventura e o Clube Náutico de Fafe.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
LINHA DO TUA: Movimento cívico quer referendo popular
O Movimento Cívico pela Linha do Tua (MCLT) desafiou autarcas portugueses e espanhóis a promoverem um referendo sobre a reabertura, modernização e prolongamento da linha do Tua até Espanha.
O movimento defende que as populações locais devem pronunciar-se sobre o assunto e enviou as razões desta posição em documentos dirigidos aos autarcas de Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Bragança, e para os alcaides espanhóis de Pedralba de la Pradería e de Puebla de Sanábria.
O MCLT acredita que os nove municípios ainda podem vir a estar unidos pela ferrovia que há mais de 120 anos foi pensada com esse propósito de ligar o Douro, no sul do Distrito de Bragança, à fronteira com Espanha, a norte.
Porém a Linha do Tua nunca chegou a Espanha, ficando pela cidade de Bragança que viu partir o comboio pela última vez em 1992, data em que foi desativado o maior troço entre a capital de distrito e Mirandela.
A circulação está reduzida, há dois anos, a 15 quilómetros, entre Mirandela e o Cachão, depois de uma sucessão de acidentes com quatro mortos, à espera das conclusões dos estudos da barragem de Foz Tua, que vai submergir parte da linha.
O MCLT defende a manutenção da ferrovia e apela aos autarcas que “afixem cartazes explicativos sobre as verdadeiras consequências” da hidroelétrica.
Pede uma “reunião de todos os autarcas para discussão e assinatura de um protocolo de reabertura, modernização e prolongamento da Linha do Tua”.
“Estamos a desafiar o espírito de cooperação mútua em prol do desenvolvimento não apenas regional como transfronteiriço, de onde advirão ganhos significativos para ambas as regiões deprimidas dos dois países ibéricos”, refere.
O movimento lembra que “foi igual ação enérgica por parte de uma coligação de autarquias que finalmente convenceu "Lisboa" a reabrir o troço Pocinho - Barca d'Alva na Linha do Douro, e que é a união, não a desunião, que faz forte a região”.
Fonte: Marão Online
O movimento defende que as populações locais devem pronunciar-se sobre o assunto e enviou as razões desta posição em documentos dirigidos aos autarcas de Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Bragança, e para os alcaides espanhóis de Pedralba de la Pradería e de Puebla de Sanábria.
O MCLT acredita que os nove municípios ainda podem vir a estar unidos pela ferrovia que há mais de 120 anos foi pensada com esse propósito de ligar o Douro, no sul do Distrito de Bragança, à fronteira com Espanha, a norte.
Porém a Linha do Tua nunca chegou a Espanha, ficando pela cidade de Bragança que viu partir o comboio pela última vez em 1992, data em que foi desativado o maior troço entre a capital de distrito e Mirandela.
A circulação está reduzida, há dois anos, a 15 quilómetros, entre Mirandela e o Cachão, depois de uma sucessão de acidentes com quatro mortos, à espera das conclusões dos estudos da barragem de Foz Tua, que vai submergir parte da linha.
O MCLT defende a manutenção da ferrovia e apela aos autarcas que “afixem cartazes explicativos sobre as verdadeiras consequências” da hidroelétrica.
Pede uma “reunião de todos os autarcas para discussão e assinatura de um protocolo de reabertura, modernização e prolongamento da Linha do Tua”.
“Estamos a desafiar o espírito de cooperação mútua em prol do desenvolvimento não apenas regional como transfronteiriço, de onde advirão ganhos significativos para ambas as regiões deprimidas dos dois países ibéricos”, refere.
O movimento lembra que “foi igual ação enérgica por parte de uma coligação de autarquias que finalmente convenceu "Lisboa" a reabrir o troço Pocinho - Barca d'Alva na Linha do Douro, e que é a união, não a desunião, que faz forte a região”.
Fonte: Marão Online
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Cinema itinerante nas aldeias do Rio Tua
O GAIA - Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, em conjunto com a Associação dos Amigos do Vale do Rio Tua, a COAGRET, Coordenadora de Afectad@s pelas Grandes Barragens e Transvases – Secção Portuguesa e o Movimento Cívico pela Linha do Tua (MCLT), irá dinamizar um ciclo de cinema itinerante pelas aldeias ribeirinhas do Rio Tua, na região de Trás-os-Montes.
Quem desejar apoiar este projecto, que irá decorrer durante o mês de Julho de 2010, poderá fazê-lo através de um Donativo por PayPal ou para o nosso NIB 0035 0298 00006902130 27 (Conta do GAIA Lisboa na Caixa Geral de Depósitos). Ao fazer o donativo, informe-nos do mesmo através no nosso email, gaia@gaia.org.pt, e diga a que fim se destina, no caso o Cinema Itinerante. Para que possamos passar-lhe o recibo não se esqueça de fornecer os seus dados pessoais. Mais informação em Apoia!
*
Neste ciclo iremos percorrer as várias aldeias da região, projectando um documentário sobre a linha de comboio do Tua, ao qual se seguirá uma conversa com as pessoas presentes, de forma a conhecer o sentimento das populações locais acerca desta linha de comboio centenária.
O documentário será projectado na rua, após o pôr-do-sol, retomando uma actividade que antigamente acontecia nestas aldeias. A rua como local de projecção tem também como objectivo facilitar a presença de toda a gente que deseje visionar o documentário, pois a rua é por definição o local onde a vida da aldeia decorre, o local predilecto de interacção social, aberto a qualquer pessoa.
Este posicionamento na rua, ao ar livre, possibilita que o debate que se deseja após a projecção do documentário seja aberto e transparente, acessível a qualquer pessoa. Durante o debate pretende-se incitar a população a partilhar os seus sentimentos sobre a linha de comboio do Tua, que vivências nela tem, que recordações lhe traz, que perspectivas lhe sugere.
O debate pretende também que as pessoas possam demonstrar o seu contentamento ou desagrado com a potencial barragem de Foz Tua, num ambiente de diálogo informativo e construtivo. O processo deseja-se participativo, de forma a que a cada pessoa seja possível construir o seu próprio conhecimento e torná-lo depois vivo, adquirindo a confiança necessária para o fazer chegar a quem toma as decisões políticas na região.
Com base em visitas anteriores aos Rios Tua e Sabor e respectivo contacto com habitantes locais, antevemos uma óptima experiência de partilha, apoiada na enorme hospitalidade que estas populações demonstram. Iremos dando conta dessa experiência aqui na página do GAIA, em gaia.org.pt/cineitinerante, sendo que sempre que se justifique colocaremos a informação na página principal.O documentário será projectado na rua, após o pôr-do-sol, retomando uma actividade que antigamente acontecia nestas aldeias. A rua como local de projecção tem também como objectivo facilitar a presença de toda a gente que deseje visionar o documentário, pois a rua é por definição o local onde a vida da aldeia decorre, o local predilecto de interacção social, aberto a qualquer pessoa.
Este posicionamento na rua, ao ar livre, possibilita que o debate que se deseja após a projecção do documentário seja aberto e transparente, acessível a qualquer pessoa. Durante o debate pretende-se incitar a população a partilhar os seus sentimentos sobre a linha de comboio do Tua, que vivências nela tem, que recordações lhe traz, que perspectivas lhe sugere.
O debate pretende também que as pessoas possam demonstrar o seu contentamento ou desagrado com a potencial barragem de Foz Tua, num ambiente de diálogo informativo e construtivo. O processo deseja-se participativo, de forma a que a cada pessoa seja possível construir o seu próprio conhecimento e torná-lo depois vivo, adquirindo a confiança necessária para o fazer chegar a quem toma as decisões políticas na região.
As primeiras projecções serão nas Aldeias do Castanheiro (6ªf, 02 de Julho) e da Brunheda (Sábado, 03 de Julho). Apareçam!
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