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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Comunicado MCLT

O MCLT mostra-se chocado e indignado pela impunidade com que o Conselho de Administração da CP tem lidado com a Linha do Tua, os seus utentes e funcionários. No passado dia 1 de Julho, quando nada o fazia prever, e sem qualquer tipo de aviso nas estações da Linha do Tua – meramente no seu sítio na Internet – a CP concluiu de forma admirável que o melhor meio de transporte para o vale do Tua é o rodoviário (algo curiosamente desmentido no Estudo de Impacte Ambiental da barragem do Tua), o qual etiqueta mesmo de mais ecológico que o próprio comboio. Como tal, faz tábua rasa de um protocolo que assinou juntamente com 5 autarquias, a REFER e a EDP, e unilateralmente e sem consultar nenhuma das partes decidiu acabar com o transporte alternativo entre o Cachão e o Tua.
Esta fantástica conclusão surge depois de actos levados a cabo por esta empresa e pela REFER, que se dão ao luxo de ludibriar as sucessivas tutelas com dados falsos acerca das actividades ferroviárias que desempenham, desde a década de 1980: redução e desadequação de horários, desinvestimento na manutenção dos elementos da via, emparedamento de estações, encerramento do troço Mirandela – Bragança (o de maior procura na Linha do Tua) na Noite do Roubo, etc. O próprio administrador nomeado pela CP para o Metro de Mirandela dá-se ao luxo de não apreciar propostas para a redução de custos de exploração, o que atesta o total desprezo desta empresa pública pela Linha do Tua.
Lembramos que o transporte alternativo era efectuado por táxi, com uma reduzidíssima oferta de lugares e horários simplesmente absurdos, ao contrário do que se passou por exemplo em linhas como as do Corgo e do Tâmega, que dispunham de melhores horários e de transporte em autocarros. Ademais, foi apenas por iniciativa do Metro de Mirandela que se conseguiu reduzir de forma significativa os custos com este transporte, ao abrir um concurso local a vários taxistas. Por iniciativa – ou puro laxismo – do Conselho de Administração da CP, a sangria de dinheiro público poderia ter continuado incólume.
Esta decisão unilateral contra um compromisso assumido perante e em conjunto com várias entidades públicas vem assim atirar com dezenas de habitantes do vale do Tua para um dia a dia sem qualquer transporte público, onerando em alguns casos de forma insustentável a sua qualidade de vida e a sua própria sobrevivência – caso de vários idosos que dependiam do comboio para as suas consultas médicas e compra de medicamentos, esmagados por pensões de miséria. Para além disso, vem colocar em xeque a existência do Metro de Mirandela, não apenas no troço Mirandela – Cachão, mas até no troço Mirandela – Carvalhais, onde os transportes rodoviários da Câmara Municipal de Mirandela não terão capacidade para transportar todos os alunos inscritos nas escolas situadas junto à estação de Carvalhais destas para a cidade. Nos principais horários dos dias de semana, o Metro de Mirandela circula LOTADO no pequeno troço de 4 km reaberto depois do encerramento decretado por um Governo de Cavaco Silva.
O MCLT urge assim à tutela que imponha ordem e respeito a este Conselho de Administração néscio, mesquinho e inconsequente. Fazemos sobretudo o apelo a uma concertação com a sociedade civil local, que conhece muito melhor as necessidades e acessibilidades da região que um Conselho de Administração sedeado a 400 km de distância. É urgente passar a gestão da exploração da Linha do Tua a uma entidade local e isenta, que entenda que as receitas de um caminho-de-ferro como a Linha do Tua vão muito além das que provêm apenas da bilheteira: provêm do turismo, do merchandising, da publicidade, de viagens charter, do aluguer de espaços nas estações, e do transporte de despachos. Estas componentes poderão assegurar um encaixe correspondente a pelo menos 50% daquele obtido nas bilheteiras, e que poderá, aliado a medidas de incentivo da utilização do comboio, significar a sustentabilidade financeira da exploradora da Linha do Tua, sem qualquer tipo de subsídio ou compensação do Estado.
 
Pelo MCLT
Mirandela, 2 de Julho de 2012

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Património da Humanidade, ou Betão?

MCLT - Comunicado
Património da Humanidade, ou Betão?

Desde Junho de 2009 que o MCLT – Movimento Cívico pela Linha do Tua vinha a alertar para o perigo real de desclassificação do Douro Vinhateiro como Património da Humanidade, graças à construção da barragem do Tua. Finalmente a UNESCO veio confirmar o nosso receio, e não é com o pó de arroz de um galardoado arquitecto nacional que este problema será de todo contornado, demais a mais num edifício de 6 andares a apenas 500 metros da foz do Tua, tendo como enquadramento uma parede de betão de 100 metros de altura. Apenas lamentamos que a voz da UNESCO tenha sido “abafada” desde Agosto pelo actual Governo, uma prática já utilizada pelo anterior Governo no dossiê Tua.
A questão é agora incontornável: ou o Governo opta por deixar prosseguir uma barragem de Sócrates, cujos argumentos falaciosos para a sua construção foram todos rebatidos um a um por mais do que uma vez, ou opta por salvar a classificação do Douro Vinhateiro como Património da Humanidade, naquela que é a 3ª região turística mais importante do país.
Para além do silêncio do Governo sobre o arrasador relatório da UNESCO, registamos as infelizes bacoradas da Ministra Assunção Cristas, segundo a qual o paredão desta barragem já estaria construído, e que seria impossível agora parar com a construção da mesma por causa do encaixe financeiro do pagamento da EDP pela sua concessão, sendo que o seu impacte em área classificada nem seria muito grande. Na verdade, não existe paredão, é preferível parar com esta loucura já! E, como finalmente ficou a descoberto, a barragem do Tua, se construída, VAI levar à desclassificação do Douro Vinhateiro como Património da Humanidade, por muito que Francisco José Viegas diga o contrário. Aliás, contra aquilo que o Secretário de Estado disse, relembre-se o vergonhoso arquivamento do pedido de classificação da Linha do Tua como Património Nacional, para ver se a Cultura foi ou não ouvida sobre este assunto, sob os auspícios da nada saudosa Ministra Gabriela Canavilhas.
Já uma representante da UNESCO em Portugal, Clara Bertrand Cabral, a 21 de Novembro, dizia num tom de estupefacção “Nunca ouvi de que o Douro pudesse ser desclassificado, não sei de onde vem essa ideia porque aqui não temos qualquer informação sobre isso”, e ainda que “E nunca se falou sequer que o Douro pudesse ir para essa lista. Portanto não sei de onde vem essa ideia”. Todos sabemos agora de onde veio a ideia: da própria UNESCO.
É mais que lamentável, é criminosa, a forma como este Governo está a conduzir este assunto, num lavar de mãos abjecto e alarmantemente danoso para o país. Esta é a sua última oportunidade para, em consciência ou por obrigação, anular esta odiosa Parceria Público Privada, plena de destruição de riqueza e de valores económico-sociais e vazia de argumentos para a sua construção; não o fazendo, Passos Coelho junta a sua assinatura à de José Sócrates e Francisco José Viegas na destruição de Trás-os-Montes e Alto Douro, terra natal destas três personalidades.
Em anexo junta-se um mapa extraído do EIA (ano 2008), onde inequivocamente está representado o contorno da área classificada e os elementos da barragem.
Mapa constante no Estudo de Impacta Ambiental da Barragem do Tua

Pelo MCLT
Mirandela, 7 de Novembro de 2011

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Pelo Caminho-de-Ferro em Portugal


Pelo Caminho-de-Ferro em Portugal

O MCLT – Movimento Cívico pela Linha do Tua, e o MCLC – Movimento Cívico pela Linha do Corgo, irão organizar duas manifestações, no âmbito de uma série de eventos dedicados aos Vales Durienses Ameaçados.
O MCLT organizará uma manifestação com percurso entre o Centro Cultural de Mirandela e a estação de caminhos-de-ferro de Mirandela, onde convidamos cada participante a acender uma vela para depositá-la depois no cais de embarque da estação de 124 anos. Esta manifestação está marcada para as 16h30 do dia 1 de Dezembro próximo, e tem como principais objectivos não só despertar as consciências – sobretudo as que povoam o Governo em Lisboa – para a situação actual da Linha do Tua e a sua importância para o futuro da região, mas também para os factos e números que envolvem a construção da barragem do Tua.
O MCLC organizará um dia de aproximação à Linha do Corgo, que culminará na concentração no largo da estação da Régua, tendo como objectivo também chamar a atenção da sociedade civil para a situação actual da Linha do Corgo, e o seu potencial de desenvolvimento. A concentração está marcada para as 15h00 do dia 4 de Dezembro próximo.
Apesar de ambas as iniciativas apresentarem objectivos bem localizados, o convite estende-se a todas as associações, movimentos cívicos e cidadãos de todo o país, que lutam pelo caminho-de-ferro em diversas vertentes, desde a Linha do Minho à do Douro, do Ramal da Lousã e da Linha do Vouga à Linha do Oeste, e do Ramal de Cáceres e da Linha do Leste às Linhas do Sueste e Algarve.
Trinta anos de políticas desastrosas para o caminho-de-ferro em Portugal levaram-nos à miserável condição de único país da Europa Ocidental a perder passageiros na ferrovia, e agora o Plano Estratégico dos Transportes está a tentar ditar o encerramento de vias-férreas que no seu conjunto não representam sequer 3% dos prejuízos da CP, perpetuando uma farsa que lentamente levou o país a uma perigosíssima dependência das estradas.
BASTA! Esta situação é insustentável, e a má gestão sistemática de sucessivas tutelas e Conselhos de Administração da CP e da REFER não poderá passar incólume e remediada com mais encerramentos de troços ferroviários e perda de horários e outros serviços, com importância económico-social fundamental para o bem-estar da sociedade.

Pelo Caminho-de-Ferro em Portugal!
 Vila Real, 27 de Novembro de 2011

Fonte: MCLT

quinta-feira, 17 de março de 2011

Abraço ao Tua


Abraço ao Tua – Dia 27 de Março pelas 15h – na Foz do Tua

Na Foz do Tua, os cidadãos pela defesa da Linha e Vale do Tua querem mostrar que Há Vida no Tua e apelámos a todos a participar no Abraço de Solidariedade com as pessoas que vivem na Região de Trás-os-Montes e Alto Douro e que dependem deste Bem Comum.

Programa:
(saídas do Porto e de Lisboa)
Programa
7h25 Saída de Estação Campanhã/Porto
10H00 Encontro na estação do Tua
10h30 Início da caminhada pela Linha do Tua: Castanheiro até Foz Tua*
14h00 Almoço/Piquenique (trazer farnel)
15h00 ABRAÇO ao TUA
16h00 Convívio e outras actividades

* Transporte de autocarro até Castanheiro (5€) + Seguro (1€); percurso de média dificuldade (sobre travessas dos carris) – trazer botas, água, reforço alimentar e roupa adequada às condições metereológicas.

Com o avanço das políticas que levam à ruína uma Linha Ferroviária que é parte do Património Vivo desta região a única forma de preservar o coração do Vale do Tua é dar os braços e impedir a sua destruição e garantir a prosperidade de todas as pessoas que subsistem desta enorme grandeza natural e cultural. Com este ABRAÇO ao TUA queremos expressar a profunda admiração que nutrimos pela beleza natural do rio e a harmonia que a Linha do Tua serpenteou ao longo de uma paisagem cheia de cor e vida.
A Linha do Tua tem uma importância fundamental para o desenvolvimento sustentável e para a qualidade de vida das pessoas desta região e é um meio de grande interesse para a exploração do Turismo na Região de Trás-os-Montes e Alto Douro. O corte da linha amputa um importante eixo de mobilidade inutilizando os 133km de linha férrea que liga Bragança e Mirandela à Linha do Douro e impede a ligação à Régua e Porto. Esta barragem acaba também com a possibilidade de modernização da Linha do Tua desde Bragança até Puebla de Sanábria, um troço de 40km que ligaria toda esta região às redes ferroviárias convencionais de Espanha e também à Rede Internacional de Alta Velocidade.
Todo o Vale do Tua é um potencial de desenvolvimento que se deve defender e uma boa gestão dos recursos passa por modernizar a Linha do Tua para assegurar um transporte seguro, económico e ecológico que não dependa de combustíveis fósseis.
É tempo de aproveitar aquilo que Portugal tem de bom! Todos perdemos com a construção da barragem!
Juntem-se neste Abraço ao Tua. Pelo Vale, pela Linha, pelo Tua!
** A organizar por associações culturais locais
Ergue a tua Voz
À Luz da Lua!
Junta-te a Nós,
A Linha é Tua!
O comboio vai passar
Traz nele uma criança
Está feliz vem a cantar
Muito perto de Bragança!
Mais informações:
Nuno Pereira – 962621945
Email: abracoTUA@gmail.com
A Linha e Vale do Tua conta com todos.
O Movimento de Cidadãos em Defesa da Linha do Tua
Contacto: Armando Azevedo ou Graciela Nunes – gracielanunes@sapo.pt
TM: 965 622 858
A Associação dos Amigos do Vale do Rio Tua
Campo Aberto
Contacto: Daniel Carvalho – danielpc@fastmail.fm
TM: 965402834
www.campoaberto.pt
GAIA
Contacto: André Studer – andre.studer@gmail.com
TM: 965698370
www.gaia.org.pt
COAGRET
Contacto: António Lourenço – ajm_lourenco@hotmail.com
www.coagret.com
Quercus
Contacto: Melissa Shin – melissa.shinn@gmail.com
www.quercus.pt

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Audição Pública sobre a Linha do Tua, a propósito da Petição n.º 119/XI


Audição Pública
sobre a Linha do Tua 
28 de Fevereiro (segunda-feira) 
18:00
antigo Infantário do Cachão
Cachão 

Apoiando a petição a favor da manutenção de Trás os Montes e da preservação da linha do Tua

Esta petição foi criada pelo Grupo de Cidadãos com origem em Codeçais, obteve cerca de 5 mil assinaturas e vai ser discutida na ASSEMBLEIA DA REPUBLICA.

Fotografia: Junto à estação de Brunheda, após uma caminhada.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Carta Aberta

Carta Aberta
Carta Aberta em defesa da Linha do Tua, entregue no dia 27 de Setembro de 2010,
Dia Mundial do Turismo e Aniversário da Linha do Tua - ao Sr. Secretário de Estado do Turismo, e também ao Sr. Secretário de Estado do Ambiente, na Estação de Santa Apolónia.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Defensores da Linha do Tua entregam carta aberta a secretário de estado

27 DE SETEMBRO
DIA MUNDIAL DO TURISMO
ANIVERSÁRIO DA LINHA DO TUA
DEFENSORES DA LINHA DO TUA ENTREGAM CARTA ABERTA A SECRETÁRIO DE ESTADO

Na próxima segunda-feira, dia 27 de Setembro, data em que se assinala o Dia Mundial do Turismo, este ano dedicado à biodiversidade, e também data em que se comemora o aniversário da Linha do Tua, um conjunto de entidades defensoras da Linha do Tua entregará ao Sr. Secretário de Estado do Turismo, uma carta aberta em defesa do enorme potencial turístico que representa esta linha ferroviária. A carta será entregue no momento da partida de comboio do Sr. Secretário de Estado para Castelo Branco, em Santa Apolónia.

Para além da entrega desta carta aberta, estão previstas outras actividades como a distribuição de documentação aos utentes e a realização de um “comboio humano” com a apresentação de uma exposição fotográfica sobre a Linha do Tua, que demonstra o potencial turístico defendido na carta aberta.

As entidades promotoras:
  • Partido Ecologista “Os Verdes”
  • COAGRET
  • Associação dos Amigos do Vale do Rio Tua
  • Movimento Cívico pela Linha do Tua
  • GAIA
  • Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário
  • Movimento de Cidadãos em Defesa da Linha do Tua

Estação de Santa Apolónia - 7h30
Declarações à comunicação social - 7h45

Fotografia: Estação do Cachão

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

VIGÍLIA EM DEFESA DA LINHA DO TUA

No próximo dia 18 de Setembro irá decorrer em Lisboa uma Vigília em defesa da Linha do Tua. Esta iniciativa, enquadrada na “Semana Europeia da Mobilidade”, visa reafirmar perante o poder central o direito das populações transmontanas à mobilidade e o importante contributo que esta linha férrea, cujo valor patrimonial de excepção é inegável, deu desde a sua inauguração há 123 anos atrás, para essa mesma mobilidade e para o desenvolvimento do Vale do Tua.
Num momento em que pesa sobre a Linha do Tua a ameaça de submersão, é, mais que nunca, fundamental fazer ouvir a voz das populações do Vale do Tua, dos transmontanos, de todos os que têm defendido esta Linha, de todos os que defendem o direito à mobilidade como uma componente essencial do desenvolvimento e da modernidade, de todos os que consideram o caminho-de-ferro como um transporte amigo do ambiente e ainda de todos os que defendem que os valores patrimoniais deste país devem ser preservados e contribuir para o seu desenvolvimento.
Neste sentido, vimos apelar, à entidade que representa, a manifestar o seu apoio público a esta Vigília e a contribuir para a mobilização e concretização desta iniciativa. Para tal, pedimos que façam chegar, via email, a um dos representantes das quatro entidades que estão na origem deste apelo, até à próxima terça-feira, dia 14 de Setembro, a manifestação desse apoio e o envolvimento na sua realização. Na Quinta-Feira, dia 16, serão tornados públicos, os nomes de todas as entidades, chegados por email, e apoios manifestados.
A Vigília terá lugar no Sábado 18 de Setembro, entre as 18 e as 24 horas, no Largo Luís de Camões, em Lisboa (caso não haja nada a impedir, senão será no Rossio). Durante a Vigília haverá diversas animações de carácter cultural.
A Linha do Tua conta com todos.

O Movimento de Cidadãos em Defesa da Linha do Tua
Contacto: Armando Azevedo ou Graciela Nunes - gracielanunes@sapo.pt
TM: 965 622 858

O Movimento de Defesa da Linha do Tua
Contacto: Daniel Conde - daniel.conde13@gmail.com
TM: 916 822 237

A Associação dos Amigos do Vale do Rio Tua
Contacto: Célia Quintas - celiaquintas@yahoo.com ou Vânia Seixas - vaniacts@gmail.com
TM: 936 600 374

O Partido Ecologista “Os Verdes”
Contacto: Manuela Cunha – manuelacunha.osverdes@gmail.com
TM: 962 815 445

segunda-feira, 5 de julho de 2010

LINHA DO TUA: Movimento cívico quer referendo popular

O Movimento Cívico pela Linha do Tua (MCLT) desafiou autarcas portugueses e espanhóis a promoverem um referendo sobre a reabertura, modernização e prolongamento da linha do Tua até Espanha.
O movimento defende que as populações locais devem pronunciar-se sobre o assunto e enviou as razões desta posição em documentos dirigidos aos autarcas de Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Bragança, e para os alcaides espanhóis de Pedralba de la Pradería e de Puebla de Sanábria.
O MCLT acredita que os nove municípios ainda podem vir a estar unidos pela ferrovia que há mais de 120 anos foi pensada com esse propósito de ligar o Douro, no sul do Distrito de Bragança, à fronteira com Espanha, a norte.
Porém a Linha do Tua nunca chegou a Espanha, ficando pela cidade de Bragança que viu partir o comboio pela última vez em 1992, data em que foi desativado o maior troço entre a capital de distrito e Mirandela.
A circulação está reduzida, há dois anos, a 15 quilómetros, entre Mirandela e o Cachão, depois de uma sucessão de acidentes com quatro mortos, à espera das conclusões dos estudos da barragem de Foz Tua, que vai submergir parte da linha.
O MCLT defende a manutenção da ferrovia e apela aos autarcas que “afixem cartazes explicativos sobre as verdadeiras consequências” da hidroelétrica.
Pede uma “reunião de todos os autarcas para discussão e assinatura de um protocolo de reabertura, modernização e prolongamento da Linha do Tua”.
“Estamos a desafiar o espírito de cooperação mútua em prol do desenvolvimento não apenas regional como transfronteiriço, de onde advirão ganhos significativos para ambas as regiões deprimidas dos dois países ibéricos”, refere.
O movimento lembra que “foi igual ação enérgica por parte de uma coligação de autarquias que finalmente convenceu "Lisboa" a reabrir o troço Pocinho - Barca d'Alva na Linha do Douro, e que é a união, não a desunião, que faz forte a região”.

Fonte: Marão Online

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

MCLT - Comunicado do Fim Anunciado da Barragem do Tua


"A prosperidade futura do nosso país depende da existência de um sistema ferroviário excelente e em bom estado”

Warren Buffet, 2º homem mais rico do mundo, sobre os Estados Unidos da América, justificando a sua compra no início de Novembro da Burlington Northern and Santa Fe, segunda maior companhia ferroviária do país, num negócio de 34 mil milhões de USD.

“Este país não pode viver sem barragens e ninguém nos pode impedir de as construir”

Orlando Borges, Presidente do Instituto Nacional da Água, sobre o estudo encomendado pela Comissão Europeia que conclui que o Plano Nacional de Barragens do Governo está cheio de erros, viola directivas comunitárias, e não deveria avançar.


“(O sector ferroviário) é um sector que está para ficar, é um sector de futuro. Tem de crescer mais do que os outros transportes, sendo que é mais seguro, mais limpo, energeticamente mais eficiente, e, em muitos casos, mais confortável”

Manuel Seabra Pereira, Professor do Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico, em declarações à “Ciência Hoje” numa visita à Fertagus.

“Claro que uma barragem leva à perda de biodiversidade (…). Eu gosto muito mais da zona de Alqueva agora. (…) Até 2013 está prevista a execução de mais de 500 milhões de euros na defesa da costa. Esta verba (…) permitirá combater a erosão, defender a orla costeira, requalificá-la e valorizá-la”

Dulce Pássaro, Ministra do Ambiente, em declarações ao Jornal de Notícias.

“Restabelecer as estradas, os acessos e caminhos existentes (…) garantindo as equivalências funcionais, designadamente o troço da linha-férrea do Tua que ficará inundado devido à construção da barragem”

Cláusula 10ª do Caderno de Encargos do Concurso para a atribuição de concessão de captação de água no rio Tua, para a produção de energia hidroeléctrica e concepção, construção, exploração e conservação de obra pública da respectiva infra-estrutura hidráulica.


“Como cidadão não sou defensor da construção da barragem. Há outras formas de produzir energia hidroeléctrica e aquele vale fica perdido e a linha fica submersa para sempre”

José Luís Correia, Presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, em declarações ao Jornal de Notícias.


“A desertificação do Interior Norte é directamente proporcional ao desinvestimento em vias-férreas e comboios”

João Paulo Guerra, jornalista do Diário Económico.

Comunicado, na integra, no sítio oficial do Movimento Cívico pela Linha do Tua

sábado, 19 de setembro de 2009

Passeio ao Vale do Tua: património entre serras e fragas


Caminhada na Linha do Tua, no próximo dia 4 de Outubro (domingo)

Este "Passeio no Vale do Tua: Património entre serras e fragas", organizado pela Campo Aberto, pretende proporcionar a todos os participantes uma viagem inesquecível no Vale do Tua! Uma experiência plena de ar puro e contacto com a natureza, de conhecimento, de história e de histórias, de saberes e sabores e... muito mais... Venha conhecer um dos troços mais belos da Linha e do Vale do Tua, o teleférico artesanal do Amieiro, as Caldas de São Lourenço e as suas águas miraculosas, o Castelo de Ansiães e as suas histórias...!!

O Movimento Cívico pela Linha do Tua apoia esta iniciativa e vários elementos estarão presentes em sua representação, partilhando histórias da Linha do Tua e da região com todos os participantes interessados na defesa deste património.

Esperamos por si para tornar este encontro memorável e simbólico! Participe!

Mais informações:
http://www.campoaberto.pt
http://www.linhadotua.net/3w/index.php?option=com_content&task=view&id=520&Itemid=37

Fonte: MCLT

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Comunicação ao país e passeio pedestre pela linha do Tua


A COAGRET-Portugal propõe a todas as organizações idóneas da sociedade civil, em particular aquelas que já tiveram intervenção no caso da linha do Tua que se unam em torno desta acção, a realizar no próximo sábado, dia 22 de Agosto de 2009.


Comunicação ao país e passeio pedestre pela linha do Tua

  • 09h30 - concentração junto a estação de comboio de Mirandela, rumo à estação de Abreiro/Vieiro
  • 09h37 - partida em transporte próprio ou em transporte público (Metropolitano para o Cachão onde se embarca no transporte complementar)
  • 10h30 - conferência de imprensa em jeito de denúncia dos responsáveis pela actual situação da linha do Tua. Intervenção breve de todos os colectivos representados, segundo estrutura definida
  • 11h00 - início da marcha rumo a estação da Brunheda e romagem simbólica ao local do último acidente ocorrido na linha do Tua
  • 13h00 - almoço volante


Para mais informações, contactar:
Pedro Felgar Couteiro
COAGRET-Portugal
https://coagret.wordpress.com
coagret.pt@gmail.com
Estação de Caminhos de Ferro de Mirandela, 4
5370-408 MIRANDELA
PORTUGAL
telm.COAGRET: (+351) 969761301

fotografia: Brunheda; sensivelmente onde ocorreu o acidente de 22 de Agosto de 2008.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Incêndio na Estação de Foz-Tua


Incêndio na estação dos caminhos de ferro de Foz-Tua. O fogo consumiu um armazém e duas carruagens da via estreita, que se encontram ao abandono desde longa data.
Infelizmente, o desleixo é propício a situações como esta.

Fonte: MCLT

terça-feira, 28 de julho de 2009

Reportagem Especial: "Fim de Linha"


Caros amigos,
Amanhã, quarta-feira (29JUL09), no Jornal da Noite (SIC), será apresentada a Reportagem Especial: "Fim de Linha", sobre o transporte ferroviário português, de via estreita.
De acordo com a página web da SIC, que indicamos abaixo, nesta reportagem serão ainda comparadas as realidades portuguesa e espanhola; por um lado, o abandono e o desinteresse evidentes nas linhas-férreas portuguesas, e por outro, a modernização, valorização e aproveitamento de todo um património ferroviário no outro lado da fronteira, em Espanha...
O Movimento Cívico pela Linha do Tua, convida todos os interessados a seguirem com atenção esta reportagem e sublinha o facto de nos últimos 20 anos, terem sido encerrados em Portugal cerca de 500 Km de via estreita, nos quais se inclui a Linha do Tua, conforme mencionado no mesmo texto.
Atentamente,
Movimento Cívico pela Linha do Tua
www.linhadotua.net

Fotografia: Linha do Tua, próximo de Frechas.

terça-feira, 21 de julho de 2009

"O Património Ferroviário do Douro" - Conclusões


O colóquio "O Património Ferroviário do Douro", promovido pela Liga dos Amigos do Douro Património Mundial (LADPM) decorreu no passado dia 30 de Maio, no Museu do Douro, na Régua.
As conclusões estão desde hoje disponíveis no site www.linhadotua.net do MCLT

Conclusões 1 - Conclusões 2

A fotografia da Linha do Tua foi tirada na Ribeirinha (com Barcel ao fundo).

Petição pela Linha do Tua Viva

Exmos(as). Senhores(as),
A Petição pela Linha do Tua Viva, mais de um ano depois de ser lançada, será discutida e votada em plenário, na Assembleia da Republica, no próximo dia 22 de Julho (quarta-feira), a partir das 15h.
O Movimento Cívico pela Linha do Tua (MCLT) lançou a Petição pela Linha do Tua Viva em 27 de Março de 2008 como forma de protesto, pela intenção do Governo de destruir o último troço da Linha do Tua, em funcionamento, para construção de uma mega-barragem na foz do Rio Tua.

O relatório com as conclusões resultantes do inquérito promovido pela Comissão das Obras Publicas, Transportes e Comunicações, na sequência da entrega da Petição pela Linha do Tua Viva, em 18 de Junho de 2008, com mais de 5000 assinaturas, a S. Exa. o Sr. Presidente da Assembleia da Republica, Dr. Jaime Gama, está agora disponível no site do MCLT, para conhecimento de todos:
Agradecemos que todos os interessados, com disponibilidade para assistir à discussão e votação da Petição pela Linha do Tua Viva, na Assembleia da Republica, no próximo dia 22 de Julho de 2009, nos contactem nesse sentido.
Atentamente,
Movimento Cívico pela Linha do Tua

sábado, 18 de julho de 2009

O Vale do Tua - A importância do Património no Desenvolvimento Regional

A Associação dos Amigos do Vale do Tua, em colaboração com a Casa Regional dos Transmontanos e Alto-Durienses do Porto, promove um debate no Porto, no próximo dia 23 de Julho de 2009 (quinta-feira), às 21h00, subordinado ao tema "O Vale do Tua - A importância do Património no Desenvolvimento Regional".

Local de realização do debate:
Casa Regional dos Transmontanos e Alto-Durienses do Porto
Rua de Costa Cabral, Nº1037, Porto

Nota: O debate será antecedido de jantar convívio na Casa Regional dos Transmontanos e Alto-Durienses do Porto. Para informações e marcações, devem contactar através dos telefones: 917534991 / 967434803 ou do email: valedotua@gmail.com.

domingo, 17 de maio de 2009

Comunicado do MCLT - 13 de Maio de 2009


Declaração de Impacte Ambiental (DIA) da Barragem do Tua, emitida esta semana pelo Ministério do Ambiente, constitui uma afrontosa e anti-democrática testemunha de todo o processo de favorecimento tácito oferecido à EDP no Vale do Tua. Este surreal parecer favorável a uma empresa que aparece inicialmente com direitos de preferência, que rebenta sem licenciamento e veda ao acesso público as margens do Tua impunemente, e que lança agora uma esfusiante campanha de publicidade enganosa sobre barragens, é uma mancha inqualificável na Democracia Portuguesa.

Não podemos deixar de referir e estranhar que o parecer do MCLT, enviado atempadamente, não seja mencionado no documento publicado ontem. Esperamos que sejam esclarecidas rapidamente as razões para esta omissão uma vez que a confirmarem-se erros desta natureza, poderia colocar em risco a credibilidade desta instituição, a Agência Portuguesa do Ambiente.

Esta mesma DIA fez tábua rasa de tudo o que a pudesse contradizer:

- O caderno de encargos da Barragem do Tua, onde se exige a reposição de vias por alternativas com igual valência. Refira-se neste caso a Barragem da Valeira, onde a EDP teve de pagar uma alternativa ferroviária à Linha do Douro, que incluiu 2km de via, uma nova travessia do Douro e uma nova estação;

- O Estudo de Impacte Ambiental, que conclui da forma mais categórica possível que a barragem trará “impactes muito negativos ao nível da economia local, em particular para agricultura e agro-indústria, com repercussões também muito negativas ao nível do emprego e dos movimentos e estrutura da população”, numa região que “não facilita o estabelecimento de percursos tradicionais de transporte colectivo rodoviário”;

- Orientações totalmente contrárias a esta barragem em documentos oficiais de Ordenamento do Território e do Turismo, como sejam o PENT, o PROTN e o próprio PNPOT, onde se pode inclusivamente concluir que esta barragem se encontra em “troço de influência de ruptura de barragem” e “perigo de movimento de massas”;

- Pareceres contrários de órgãos como o IGESPAR e a APPI (órgão consultor da UNESCO em Portugal), do próprio Ministério dos Transportes, e os 85% de pareceres negativos enviados no âmbito da discussão pública do EIA.


A DIA não obriga à construção de nenhuma alternativa ferroviária, ao contrário do que já foi veiculado em alguns órgãos de comunicação social. Este refere apenas a “análise da viabilidade de construção de um novo troço de linha férrea”, apontando de forma pressurosa para uma alternativa fluvial no caso de não se optar pela ferrovia. A viabilidade da Via Estreita está demonstrada, pelo investimento a ser realizado nas linhas do Corgo e do Tâmega, e pelas reaberturas e sucesso geral da Via Estreita em países como a Espanha, Suíça e Japão, não admitindo da nossa parte critérios economicistas quando os Metros de Lisboa e do Porto acumulam prejuízos de centenas de milhões de euros.

A única defesa desta barragem aparece na forma da produção de energia eléctrica, o que é totalmente irreal. Na verdade, o contributo da barragem do Tua será no máximo de 0,5%, valor suportado em 75% e a 1/3 do custo apenas pelo reforço de potência a realizar na barragem do Picote; juntando os reforços de potência a realizar no Picote, Bemposta e Alqueva, consegue-se produzir o mesmo que 3 barragens do Tua!

Que desenvolvimento advirá para a região, quando edis como o de Montalegre e de Miranda do Douro, com 5 e 2 barragens respectivamente, não recebem da EDP nem o suficiente para pagar a iluminação pública dos seus concelhos? Como poderá o Turismo sair beneficiado com mais outro espelho de água e com a perda de valores genuínos e únicos? Que medidas poderão proteger da extinção os 19% de espécies de vertebrados e as 14 espécies de aves presentes no Tua com estatuto de ameaçados, e da destruição os habitats de leito de cheia, que agregam 20% das espécies RELAPE de Trás-os-Montes?

Volta a ser mais uma vez altamente conveniente um acidente em vésperas de uma data importante para a Linha do Tua, desviando a atenção da opinião pública para “outro acidente”, ao invés de dar ênfase à emissão da DIA. Aguardamos o apuramento das suas causas, tal como o apuramento de responsabilidades ainda não assumidas sobre os anteriores acidentes.

O Governo, pela voz do Ministério do Ambiente, levantou a sua mão e aplicou sem piedade uma bofetada no futuro e dignidade não apenas de Trás-os-Montes e Alto Douro, mas de Portugal inteiro. Esta DIA é uma afronta, e deve ser emendada o mais rapidamente possível, sob pena de encontrar uma mais resoluta onda de contestação contra uma barragem que ninguém defende com critérios válidos.

O MCLT não está sozinho nesta luta, e muito falta ainda por dizer e fazer, num ano em que a população expressará de forma determinante a sua soberania. Não ficaremos de braços cruzados perante esta decisão intolerável.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Comunicado do MCLT


Esta noite foram encerradas as Linhas do Corgo e do Tâmega. Na calada da noite e sem aviso prévio, tal como aconteceu em 1992, com a Linha do Tua, quando o Governo de então era chefiado pelo actual Presidente da Republica, o Prof. Aníbal Cavaco Silva.

As razões, as mesmas de sempre, a segurança! Este Governo não investe em Trás-os-Montes: fecha por motivos de segurança ou de economias de facilitismo de curto prazo.

O Movimento Cívico pela Linha do Tua, não pode deixar de mostrar um profundo desprezo pelas iniciativas deste Governo no que toca às suas politicas para o caminho-de-ferro no Interior transmontano e à forma como atenta contra a dignidade das pessoas que teimam em viver na região. Viver no Interior profundo, viver em Trás-os-Montes, é uma prova de resistência e uma prova de amor à terra, no seu sentido mais profundo, que poucos parecem entender.

O Movimento Cívico pela Linha do Tua solidariza-se com as populações das zonas afectadas pelo encerramento das linhas do Corgo e do Tâmega, e espera que os deputados eleitos pelos circulos de Vila Real, Bragança e Porto, se manifestem e defendam os interesses dos cidadãos que os elegeram; uma oportunidade e um privilégio de poucos e que até ao momento têm ignorado, de forma politicamente consciente e pouco digna, convém sublinhar.

Exigimos assim, à semelhança do que tem sido a nossa postura face à Linha do Tua, respeito pelos utentes e pelas populações locais. Uma vez que se o esforço de consolidação de segurança é louvável, já não o é o estado a que deixaram chegar a infra-estrutura para ser preciso encerrá-la na sua totalidade. Ou, de forma tão flagrante como aquando da Noite do Roubo em Bragança em 1992, não estão a ser honestos quanto à verdadeira intenção destes encerramentos, pelo que se exige um plano de modernização e o início da intervenção na via imediatamente, e não em datas que nem a própria tutela sabe adiantar porque nem sequer pensaram nestas.

O Tua, Corgo e o Tâmega são sustentáveis e só terão futuro com as populações e para as populações.

Pelo desenvolvimento sustentável de toda a região duriense e transmontana,

Movimento Cívico pela Linha do Tua, 25 de Março de 2009
www.linhadotua.net
Contactos: 91 682 22 37 / linhadotua@gmail.com

segunda-feira, 16 de março de 2009

La Ligne du TUA - Un chemin de fer centenaire menacé

Caros amigos,
A Linha do Tua vai ser apresentada em Paris, a todos os curiosos e interessados nesta causa, através do olhar de mais um amigo, o fotógrafo José Miguel Ferreira. De 17 a 26 de Março de 2009.
Agradecemos a vossa colaboração na divulgação desta iniciativa que promove a Linha do Tua além-fronteiras, bem como o crime cultural e patrimonial que o Governo português pretende levar adiante, a qualquer custo, numa zona classificada pela Unesco.
Caso não visualize correctamente esta mensagem, poderá obter toda a informação na página do MCLT (www.linhadotua.net) e na página do José Miguel Ferreira (www.jmferreira.net), onde além de outros trabalhos, encontrará também as versões francesa e inglesa do texto que acompanha as fotografias, para uma mais ampla divulgação.
Muito obrigada e até breve!
Movimento Cívico pela Linha do Tua