Este é o segundo conjunto de imagens cedidas por Alberto Areso que retratam o vale do tua feitas a partir de um helicóptero em 2005.
Tentei identificar a localização de cada fotografia através de alguns elementos retratados. Nalgumas não há dúvidas, noutras as certezas não são absolutas.
Este conjunto mostra o rio Tua e a Linha do Tua entre Castanheiro e Santa Luzia, ou seja entre o 8.º e 13.º quilómetro.
A primeira fotografia (a contar de cima) foi tirada junto ao apeadeiro de Castanheiro. A segunda fotografia foi tirada muito próxima da primeira.
A terceira fotografia mostra a ponte de Paradela aos 11,3 kms. A Ribeira do Barrabaz desagua no Tua, depois de recolher água numa bacia não muito grande mas que começa junto a Pinhal do Norte e passa junto a Pombal e Paradela.
A quarta fotografia permite uma identificação sem qualquer dúvida uma vez que é visível ao longe a Quinta do Barrabaz, pertencente à freguesia de Pombal. A aldeia de Amieiro, situada na outra margem do rio mesmo em frente à quinta não é visível porque está por detrás do monte do lado esquerdo da fotografia.
Na quinta e última fotografia são visíveis no canto superior direito algumas casas da Quinta do Barrabaz e, na outra margem, algumas casas pertencentes a Amieiro, no concelho de Alijó.
A fotografia foi tirada de cima, não permitindo ter uma ideia da espetacularidade deste troço do rio. Quando tem um certo caudal, as águas neste troço são muito agitadas proporcionando um espetáculo digno de ser admirado.
Outras fotografias deste conjunto:
Vale do Tua visto do ar (1/5)
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domingo, 22 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
Rio Tua
Já não sei precisar o lugar exato da fotografia, mas creio ser entre Castanheiro e a ponte de Paradela. A fotografia foi tirada de montante para jusante do rio talvez pelo 10º quilómetro da linha.
domingo, 7 de outubro de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
UNESCO quer mandar parar obras da barragem do Tua
Comité da UNESCO critica Portugal por não ter prestado informações sobre construção de barragens na altura do processo de candidatura do Douro Vinhateiro a património mundial.
O "Público" escreve que parar imediatamente as obras de construção da barragem da Foz do Tua, solicitar uma missão conjunta de análise à situação da área de paisagem classificada do Alto Douro Vinhateiro como Património Mundial e remeter um relatório atualizado até ao final de janeiro próximo. Estas são as principais exigências que o Comité do Património Mundial da UNESCO se prepara para adotar na sua reunião de junho, relativamente ao caso da construção da barragem da EDP na foz deste afluente do rio Douro.
Além daquelas exigências, é também colocado em causa o comportamento das autoridades portuguesas ao longo de todo o processo, classificando a postura dos responsáveis portugueses como de certa deslealdade, por não terem prestado qualquer informação sobre os projetos de construção da barragem e autorizaram a sua construção numa altura em que a missão de análise que visitava o local não tinha sequer ainda iniciado o seu relatório.
Quanto à parte decisória, a UNESCO quer "instar o Estado português a parar imediatamente todos os trabalhos de construção da barragem da Foz do Tua e toda a infraestrutura associada".
Fonte do texto: JN
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
De Lisboa ao Tua e do Tua a Mirandela
Desde há muito tempo que ansiava fazer esta linha a pé. Lancei a ideia e acabei por juntar um forte grupo de caminhantes, entre amigos e colegas de trabalho. Mas ao contrário da maioria dos caminhantes desta linha, fomos em autonomia total e com o objectivo de cumprir a totalidade do percurso. Indo de comboio até à estação do Tua e regressando a Lisboa de expresso.
A nossa viagem começou em Lisboa, pelas 11h40 de sexta-feira 27 de Maio, onde seis dos sete elementos embarcaram de comboio com destino à estação do Tua. No Marco de Canaveses juntou-se-nos o sétimo elemento, o Alves.
Na estação de Mosteirô estivemos parados cerca de duas horas devido à queda de uma árvore na linha, o que veio atrasar todo o nosso percurso.
Finalmente chegados ao Tua começá-mos a caminhar já com a noite a fechar-se. Mas não desistimos de fazer o planeado para esse dia, percorrer os primeiros 7 kms de linha para pernoitar no apeadeiro de Castanheiro. Não fazíamos ideia se as estações/apeadeiros estariam ou não abertos, para nos abrigarmos. No Castanheiro alguém abriu acesso, que nos deu jeito para nos refugiarmos da chuva que já caia grossa nessa noite.
No dia seguinte, com um óptimo tempo, já pudemos observar a bela paisagem que o Tua tem para nos oferecer, e não conseguimos resistir a dar um mergulho antes de nos fazermos ao caminho.
Em Santa Luzia cruzámos-nos com um grupo grande que estava a descansar à sombra. Em São Lourenço subimos à aldeia para abastecer de água e conhecer as termas.
O nosso dia terminou em Abreiro, onde construímos um bivaque com toldos. A noite esteve muito quente, ao ponto de ser desconfortável.
No domingo, 29, apontámos a um dos maiores objectivos desta expedição, a Ribeirinha. Mal lá chegámos fomos directo ao Lucky Luke. Fomos muito bem recebidos pelos donos e ficámos a conhecer o Mário, filho do Sr Abílio. Acabámos por ficar lá um bom bocado a comer, beber minis, contar e especialmente ouvir as histórias do Mário, que são de chorar a rir! Estávamos já de partida do Lucky Luke quando eis que o Sr Abílio aparece, lentamente, agarrado à sua bengala. Mais umas fotos rápidas e regresso à linha!
No Cachão, o Alves, teve que partir de Metro até Mirandela, para garantir que chegava a horas ao trabalho na segunda-feira. Ficámos os restantes para devorar o restinho de travessas que nos separava de Mirandela.
A ideia inicial era pernoitar a 4 km de Mirandela, na estação de Latadas, e retomar na segunda-feira. Mas nem sinal das ruínas da estação, nem de um local aprazível junto ao rio para montarmos bivaque. A opção foi continuar até Mirandela. O que a mim, pessoalmente, custou bastante, devido ao muito cansaço acumulado. Lá nos conseguimos arrastar até ao km 54.
Não aconselho a fazer o percurso integral em 3 dias como nós, porque já é difícil andar com aquele passito de travessa em travessa, ainda pior com a casa às costas.
Travessas: 150 a cada 100 metros, 1500 a cada km e em 54km são 81000.
Cada um gastou cerca de €15 em alimentação.
Transportes ida e volta €42.
1º dia 7,6km
2º dia 21,7km
3º dia 24,8km
Primeiro quero agradecer a todos os elementos que alinharam neste empreendimento que há muito queria fazer, ao blog “A linha é Tua”, pelas valiosas informações que disponibiliza, e especialmente ao documentário “Pare Escute e Olhe” que nos impulsionou e nos ajudou a perceber o valor da zona que visitá-mos.
Os elementos do grupo: B. Fernandes (eu), Alves, A. Fernandes, André, Barata, Gomes e Henrique.
Nota: Agradeço a B. Fernandes (e todos os que o acompanharam) por partilharem neste blogue a sua aventura na Linha do Tua.
Aníbal Gonçalves
A nossa viagem começou em Lisboa, pelas 11h40 de sexta-feira 27 de Maio, onde seis dos sete elementos embarcaram de comboio com destino à estação do Tua. No Marco de Canaveses juntou-se-nos o sétimo elemento, o Alves.
Na estação de Mosteirô estivemos parados cerca de duas horas devido à queda de uma árvore na linha, o que veio atrasar todo o nosso percurso.
Finalmente chegados ao Tua começá-mos a caminhar já com a noite a fechar-se. Mas não desistimos de fazer o planeado para esse dia, percorrer os primeiros 7 kms de linha para pernoitar no apeadeiro de Castanheiro. Não fazíamos ideia se as estações/apeadeiros estariam ou não abertos, para nos abrigarmos. No Castanheiro alguém abriu acesso, que nos deu jeito para nos refugiarmos da chuva que já caia grossa nessa noite.
No dia seguinte, com um óptimo tempo, já pudemos observar a bela paisagem que o Tua tem para nos oferecer, e não conseguimos resistir a dar um mergulho antes de nos fazermos ao caminho.
Em Santa Luzia cruzámos-nos com um grupo grande que estava a descansar à sombra. Em São Lourenço subimos à aldeia para abastecer de água e conhecer as termas.
O nosso dia terminou em Abreiro, onde construímos um bivaque com toldos. A noite esteve muito quente, ao ponto de ser desconfortável.
No domingo, 29, apontámos a um dos maiores objectivos desta expedição, a Ribeirinha. Mal lá chegámos fomos directo ao Lucky Luke. Fomos muito bem recebidos pelos donos e ficámos a conhecer o Mário, filho do Sr Abílio. Acabámos por ficar lá um bom bocado a comer, beber minis, contar e especialmente ouvir as histórias do Mário, que são de chorar a rir! Estávamos já de partida do Lucky Luke quando eis que o Sr Abílio aparece, lentamente, agarrado à sua bengala. Mais umas fotos rápidas e regresso à linha!
No Cachão, o Alves, teve que partir de Metro até Mirandela, para garantir que chegava a horas ao trabalho na segunda-feira. Ficámos os restantes para devorar o restinho de travessas que nos separava de Mirandela.
A ideia inicial era pernoitar a 4 km de Mirandela, na estação de Latadas, e retomar na segunda-feira. Mas nem sinal das ruínas da estação, nem de um local aprazível junto ao rio para montarmos bivaque. A opção foi continuar até Mirandela. O que a mim, pessoalmente, custou bastante, devido ao muito cansaço acumulado. Lá nos conseguimos arrastar até ao km 54.
Não aconselho a fazer o percurso integral em 3 dias como nós, porque já é difícil andar com aquele passito de travessa em travessa, ainda pior com a casa às costas.
Travessas: 150 a cada 100 metros, 1500 a cada km e em 54km são 81000.
Cada um gastou cerca de €15 em alimentação.
Transportes ida e volta €42.
1º dia 7,6km
2º dia 21,7km
3º dia 24,8km
Primeiro quero agradecer a todos os elementos que alinharam neste empreendimento que há muito queria fazer, ao blog “A linha é Tua”, pelas valiosas informações que disponibiliza, e especialmente ao documentário “Pare Escute e Olhe” que nos impulsionou e nos ajudou a perceber o valor da zona que visitá-mos.
Os elementos do grupo: B. Fernandes (eu), Alves, A. Fernandes, André, Barata, Gomes e Henrique.
Nota: Agradeço a B. Fernandes (e todos os que o acompanharam) por partilharem neste blogue a sua aventura na Linha do Tua.
Aníbal Gonçalves
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Movimento cívico diz que barragem do Tua é «ilegal»
O Movimento Cívico pela linha do Tua afirmou, esta sexta-feira, que a construção da Barragem de Foz Tua, que irá deitar debaixo de água 16 quilómetros de linha férrea é «ilegal».Fonte do Texto: A Bola.pt
Os protestos surgem no dia em que o primeiro-ministro, José Sócrates, se desloca a Alijó para lançar a primeira pedra daquela construção, que irá custar mais de 300 milhões de euros e criar cerca de mil postos de trabalho directos.
Em declarações à TSF, o porta-voz do movimento, Daniel Conde, considerou que o primeiro-ministro deveria demarcar-se de uma obra que «não está devidamente adjudicada nem licenciada» e que ainda tem acções a decorrer contra si em tribunal.
Também Manuela Cunha, do Partido Ecologista Os Verdes afirmou que há procedimentos legais que «não foram cumpridos» na obra e assegurou que o PEV vai continuar a sua «luta» para tentar travar o projecto.
Do lado do Governo, o secretário de Estado da Energia negou as acusações e garantiu que a obra «cumpre todos os requisitos legais». Apesar de admitir que a obra terá impactos positivos e negativos, Carlos Zorrinho afirmou que a construção da barragem tem um impacto «muito positivo» para o País, uma vez que deverá criar cerca de quatro mil postos de trabalho, mil deles de forma directa.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Outra visão do TUA (II)
Ontem foi mais um dia de Descoberta Fotográfica. A escolha recaiu nas aldeias de Castanheiro e Tralhariz. Mesmo longe da Linha, não me esqueci dela e consegui esta fotografia que mostra um troço do rio Tua e da Linha do Tua, um pouco a montante do apeadeiro do Castanheiro.
A fotografia foi tirada mesmo do meio da aldeia.
A fotografia foi tirada mesmo do meio da aldeia.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Tralhão (02)
Cortaram íngremes fragas,
Ao longo do Rio Tua,
Para construir a linha,
À luz do sol e da lua.
Tal obra de engenharia
Foi também um cemitério;
Ficaremos bem mais pobres,
Se fechar for o critério.
Excerto do livro Pombal de Ansiães - Outras Memórias, da autoria de Fernando Augusto de Figueiredo (2009).
Fotografia: Zona da linha junto ao antigo apeadeiro do Tralhão, que servia Pinhal do Norte, no concelho de Carrazeda de Ansiães.
Ao longo do Rio Tua,
Para construir a linha,
À luz do sol e da lua.
Tal obra de engenharia
Foi também um cemitério;
Ficaremos bem mais pobres,
Se fechar for o critério.
Excerto do livro Pombal de Ansiães - Outras Memórias, da autoria de Fernando Augusto de Figueiredo (2009).
Fotografia: Zona da linha junto ao antigo apeadeiro do Tralhão, que servia Pinhal do Norte, no concelho de Carrazeda de Ansiães.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Outra visão do TUA
No dia 22 de Agosto de 2010 tive o prazer de acompanhar um grupo de habitantes de Parambos, concelho de Carrazeda de Ansiães, numa caminhada pelo termo da aldeia. Não conhecia o percurso a fazer, por isso foi com satisfação que fiz o trajecto que me levou a ver de outro ângulo o rio Tua e a Linha do Tua. Há muito tempo que acalento a vontade de percorrer a Linha do Tua, em altitude, descobrindo e saboreando pontos de vista muito diferentes daqueles que tenho mostrado nas minhas muitas caminhadas ao longo da linha.
Agradeço aos organizadores da caminhada (também feita pela Vânia Seixas, grande lutadora pela causa da Linha), por me terem proporcionado o prazer de ver e fazer mais este registo que partilho.
O troço da linha que é visível, em direcção a jusante do rio, é entre os quilómetros 7.º e 5.º (apeadeiro do Castanheiro e túnel das Fragas Más).
Agradeço aos organizadores da caminhada (também feita pela Vânia Seixas, grande lutadora pela causa da Linha), por me terem proporcionado o prazer de ver e fazer mais este registo que partilho.
O troço da linha que é visível, em direcção a jusante do rio, é entre os quilómetros 7.º e 5.º (apeadeiro do Castanheiro e túnel das Fragas Más).
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Votar "Linha do Tua" nas Ex-maravilhas de Portugal
Caros amigos,
A Votação para as 7 Ex-Maravilhas Naturais está em aberto até ao próximo dia 7 de Setembro! Vamos continuar a chamar a atenção para a Causa do Tua! Vote "Linha do Tua" em http://7exmaravilhas.net/
Deixo-lhe um pequeno vídeo sobre o Vale e a Linha do Tua, para que possa lembrar e divulgar o patrimonio em perigo, ameaçado pela construção de uma mega-barragem:
http://www.youtube.com/watch?v=lIhR689kink
Ajude a Salvar a Linha e o Vale do Tua!
Agradecemos que VOTE e DIVULGUE a mensagem pelos seus amigos e contactos! Contamos com todos...
Obrigada!
Cumprimentos,
Célia Quintas
terça-feira, 8 de junho de 2010
8 de Maio - Miguel Faria (2/2)
Mais um conjunto de fotografias enviadas por Miguel Faria que ilustram a caminhada que ele e alguns amigos fizeram no dia 8 de Maio, entre Foz-Tua e Brunheda.
Primeiro conjunto de fotografias desta caminhada.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
33º Quilómetro
Entre a estação de Abreiro e o apeadeiro da Ribeirinha podem-se apreciar bonitas paisagens, como esta que eu fotografei no dia 13 de Maio, quase à noitinha.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
8 de Maio - Miguel Faria (1/2)
No dia 8 de Maio encontrei-me na Linha do Tua com um grupo de 6 pessoas que, tal como eu, fez o percurso a pé entre Foz-Tua e Brunheda. Neste grupo estava Miguel Faria, a que eu pedi para me enviar algumas fotografias da sua reportagem para partilhar no Blogue - A Linha é Tua.
O clima não esteve muito propício para a fotografia principalmente pelo perigo que o equipamento fotográfico corria, com tanta chuva. Publico, hoje um conjunto de 5 fotografias, das várias que recebi por email.
O clima não esteve muito propício para a fotografia principalmente pelo perigo que o equipamento fotográfico corria, com tanta chuva. Publico, hoje um conjunto de 5 fotografias, das várias que recebi por email.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Linha do Tua - Sem comentários
Fotografias enviadas para o email do Blogue por José Rodrigues no dia 24 de Abril. Mostram o aspecto da Linha do Tua entre o 1,8 e os 3 Km.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Abreiro (3)
Quem deixa a estação de Abreiro e começa a subir a estrada em direcção à freguesia com o mesmo nome, tem oportunidade de apreciar esta bonita paisagem. Depois de uma quase lagoa, perto da estação, o rio entra de novo numa zona agreste, completamente abandonada pelo homem, onde raramente se vê um pastor e onde só as perdizes e o melro das rochas gostam de viver. Um pouco mais abaixo termina o concelho de Vila Flor e começa o concelho de Carrazeda de Ansiães, aproximadamente junto à Ponte da Cabreira.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Orvalho em madressilva
Numa das minhas caminhadas, perto do Tralhão, fotografei estas gotas de orvalho em rebentos de madressilva. Este singular quadro contrasta com a imagem ciclópica e agreste que muitas vezes se transmite do vale do Tua. Seriam lágrimas?
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
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