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Em toda a extensão da linha, as travessas estavam apoiadas directamente na terra. Não havia escoamento de água. Quando chovia, a água não escorria, empoçando junto à via causando o apodrecimento das travessas. Actualmente toda a linha está apoiada em gravilha, com bons sistemas de escoamento de água.
Também tem sido feito algum trabalho na sustentação de terras e rochedos da encosta prevenindo a sua derrocada. Apesar de as pessoas acharem que algumas travessas estão velhas, elas são extremamente resistentes. Tem havido substituição das travessas mais velhas.
A condução da automotora é feita à vista, ou seja, a baixa velocidade permite que o maquinista veja a linha à sua frente. Se há curvas a velocidade é lenta o necessário para permitir ver com clareza uma extensão razoável da linha, permitindo ao maquinista parar, se houver algum objecto estranho na linha.
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Apesar de haver poucas passagens de nível com cancela (já não há nenhuma com guarda) a automotora apita quando se aproxima de qualquer passagem de nível de estrada ou caminho rural.
É claro que todos estes melhoramentos não evitam todos os acidentes mas previnem grande parte dos riscos.
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